(Vladimir Kush)
Que venham as minhas cores. Palavras, pensamentos, filmes, músicas, poesias, noticias, comentários, exclamações, sustos, encantamentos, pinturas que, ainda que não sejam minhas, muito me pertencem. E pertencem a todos que se identificam. Compartilhemo-nos. Porque o desconhecido, muitas vezes, se esconde atrás do trivial. Do mais trivial pensamento. Aquele a quem não dou devida atenção ou subtraio valores. Que nada é como a gente vê. E nada deixa de ser.
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